Com negócios em expansão após investimentos de quase R$ 400 milhões em duas novas granjas no Paraná e em Santa Catarina, as empresas de genética suína miram a abertura da China e a ampliação dos negócios com países do Sudeste Asiático, da América Latina e com a Rússia para consolidar o Brasil como fonte alternativa e confiável num mercado dominado por Estados Unidos e Canadá.



