O Brasil está prestes a colher uma safra recorde de milho. O ritmo do consumo interno e o das exportações nos anos recentes, porém, não dão margens a sobras. As demandas interna e externa vão manter os preços do cereal ajustados. O desenvolvimento da cadeia nacional de proteínas, o aumento da produção de etanol de milho e a abertura maior do mercado externo têm absorvido um volume cada vez maior do produto.



